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Líquido ou Sólido: Nova onda ou um resgate inteligente?

Marcas novas estão aparecendo por aí, é fácil encontrar em feiras e se tornou até um produto de geração de renda para muitas famílias. Vamos falar sobre Shampoos e Condicionadores Sólidos no Conversas de Quinta desta semana.

Acesso a gravação no canal do Youtube dos Verdes Hábitos clicando aqui.

 

Um pouco de história sobre a Cosmetologia Natural

Há registros de que Cleópatra já fazia uso da babosa(​AloeVera) para massagear a pele, cabelos e na forma de máscara de beleza(QUEIROGAetal,2019). Na Grécia, os pós faciais usavam chumbo; o rouge, conhecido atualmente como blush, era feito com amoras e algas marinhas, e tinha sua cor extraída do cinabre, sulfeto de mercúrio; um mineral vermelho, usado também como batom. Os dois causavam envenenamento e, assim, mortes precoces ​(TREVISAN, 2011)​.

 

Na China, surgiu o costume de pintar as unhas. Os esmaltes eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha. As cores do esmalte indicavam a classe social do indivíduo. Na Idade Média, o açafrão servia para colorir os lábios; o negro da fuligem, para escurecer os cílios; a sálvia para clarear os dentes; a clara de ovo e o vinagre, para deixar a pele aveludada (TREVISAN, 2011)​.

A partir do século XIX, as mulheres começaram a fabricar cosméticos em suas próprias casas, com ingredientes como: leite, água de rosas, creme de pepino e limonada​(TREVISAN,2011)​. Se pararmos para pensar, todos os ingredientes citados acima são totalmente naturais. Através destes exemplos, conseguimos verificar que nem sempre podemos dizer que a cosmética natural é melhor ou a mais segura.

 

Antes de usar qualquer produto, por mais natural que seja, devemos conhecer a composição do produto e pesquisar sobre os possíveis efeitos em nosso organismo. Um exemplo disso é o limão: mesmo ele sendo ótimo para pele, se um produto contendo limão for passado e houver exposição ao sol, teremos graves queimaduras e manchas.

 

Quem pensou fora da caixa primeiro?

A limpeza e a saúde dos cabelos são uma preocupação que vem da Antiguidade. Plantas e essências de rosas e jasmim eram usadas pelos povos antigos do Oriente para limpar os cabelos, controlar a oleosidade e amaciar os fios. Durante a Idade Média, as técnicas foram trazidas para o Ocidente pelas cruzadas. Nesse período, as receitas ganharam ingredientes mais comuns para poções mágicas do que produtos de limpeza, tais como raiz de couve, banha de urso e rãs.

 

A origem do xampu remonta ao ano de 1759, quando um homem de negócios chamado Sake Dean Mahomed criou os primeiros banhos de xampu na Inglaterra, nos moldes dos banhos turcos. O nome vem do hindi champo, que quer dizer “massagear”.

 

O condicionador de cabelo moderno foi criado na virada do século 20, quando a empresa Edouard Pinaud apresentou um produto que ele chamou de Brilliantine na Exposição Universal de 1900 em Paris. Seu produto tinha como objetivo suavizar os cabelos dos homens, incluindo barbas e bigodes. Durante os primeiros estágios do shampoo na Europa, os cabeleireiros ingleses ferviam sabonete raspado em água e adicionavam ervas para dar brilho e fragrância ao cabelo.

Pequenas quantidades, muitos frascos

A embalagem é um dos nossos primeiros contatos com um produto e, ao despertar o sentido da visão – depois virão os aromas, a textura, a experiência –, se torna uma referência consolidada nas gavetas da memória.

É tão grande o impacto da embalagem que ela obedece a todo um processo de criação de conceito, elaboração de custos, produção, ajustes e, claro, atualização com o tempo e às necessidades do consumidor. Essa trajetória, às vezes, pode soar tediosa, afinal, como pode um pote transparente ser tão relevante para o mercado de beleza?

Hoje, há situações em que o simbolismo da embalagem chega a ser maior do que o próprio produto. “A tríade qualidade, funcionalidade e estética traduz o posicionamento da marca e garante a diferenciação dela das outras. É um ponto de contato direto com o cliente. Esses fatores tornam a embalagem um ativo da marca”, explica Andréia Johansen, diretora comercial e de marketing da Incom, indústria fabricante de embalagens plásticas para o setor de beleza.

Então, pensa aí, quantas vezes você escolheu um shampoo ou um sabonete pela embalagem?
E já percebeu quantas vezes as marcas trocam as embalagens, alteram cores, imagens, mas o conteúdo é sempre o mesmo?

Você sabia que a Weleda é uma das poucas indústrias que mantém um programa que oferece aos consumidores a oportunidade de dar o destino ambientalmente correto às embalagens vazias ou em desuso de medicamentos antroposóficos, manipulados e cosméticos, buscando promover a consciência ambiental e contribuindo para o desenvolvimento de soluções mais circulares.
Veja como isso funciona lendo mais sobre isso aqui.

Sabão de Luxo

As plantas tem um poder energético enorme, assim como tudo que tem vida, vibra!

Por um longo período da nossa existência, esquecemos dessa capacidade vibracional e curativa que as plantas e o universo dispensam sobre nós e acabamos adquirindo hábitos e crenças muito distantes e diferentes do que nossos pais, avós, bisavós tinham.

Isso claramente está mudando e aos poucos nossa consciência nos faz recordar de tudo que a mãe natureza tem a nos oferecer, toda a força que nossos antepassados tanto se beneficiaram.

DESPERTAR e RESSIGNIFICAR, isso é um processo individual que cada um de nós precisa passar.

 

 

 

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